23 de abril de 2011
Em doses medicinais
Enquanto os laboratórios bolam novas maneiras de vender viagra (o que fazer com os que não conseguem nem mascar chicletes mais?), eu fico pensando por que ainda não inventaram prozac em jujubas ou remédio para emagrecer como cereal matinal. O público alvo certamente seria maior.
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Por outro lado, ao tomar conhecimento do, rã rã, heróico plano do governo de Atlanta para combater o desemprego, imagino se deveria usá-lo como modelo para combater meu próprio Dr Evil. Na pior das hipóteses, me protejo contra o ar condicionado frígido do escritório.
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Em uma outra descoberta nada relacionada com as anteriores, aprendo que os dinamarqueses são o povo mais feliz no mundo (bem mais crível do que os habitantes de Vanuatu, na minha opinião). No entanto, a notícia é um tanto óbvia. Você já ouviu falar de um dinamarquês feio? Pobre? Dinamarquês é tudo príncipe, magro e esbelto. E como tal, tem direito a final feliz. Para sempre.
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